◻ parar de falar que tô com pressa quando não estou;
◻ parar de achar que o problema da cara fechada de alguém sou eu;
◻ parar de me pesar: simplesmente não faz sentido;
◻ buscar referências (pessoas) que agreguem mas não exigir delas que me contemplem a todo o momento;
◻ não me deixar levar por narrativas que eu mesma criei sobre coisas que não tenho certeza;
◻ ver importância nas coisas que eu faço;
◻ parar de exigir admiração de todo mundo (e de me culpar por não atingir expectativas alheias que nem sei se realmente existem);
◻ dizer diretamente para as pessoas o que me aflige ao invés de rodeá-las de perguntas que não vão direto ao ponto;
◻ compreender que muitas vezes o que eu acho certo não vai caminhar de mãos dadas com o que eu sinto;
◻ lembrar que as pessoas que acho perfeitas também choram no banho;
◻ entender que eu não sou o centro do universo e que as pessoas não vão lembrar o tempo todo daquela besteira que falei em 2007;
◻ aprender a respeitar meus processos e ter paciência com as mudanças que quero em mim;
◻ entender que às vezes vou me estranhar com pessoas que eu amo e isso não necessariamente é um problema. não é saudável me esforçar o tempo todo pra ficar tudo bem entre mim e meus melhores amigos;
◻ ler antes de dormir ao invés de ficar no celular;
◻ não pegar no celular assim que acordar;
◻ selecionar que notícias leio;
◻ dar um tempo entre um livro e outro;
◻ quando me der taquicardia ao ver algo no instagram: parar, respirar e tentar entender o motivo em vez de me afastar do que me causou desconforto;
◻ valorizar momentinhos comigo mesma tanto quanto valorizo um boleto pago (separar ao menos um dia na semana para tomar café em um lugar diferente);
◻ parar de fazer das coisas problemas colossais: às vezes, tudo o que eu preciso é me afastar para enxergá-las por outro ângulo. vê-las num contexto maior me faz perceber como são pequenas.
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